segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Os bons

Os cafajestes são imundamente melhores.
Inermes são alvo sempre, mas quem sabe lidar com os cafas sem mais frescurites de esperanças que ele nunca dará em relação a namoro mais do que qualquer outra cristã.
Da voz às estratégias de abate, tudo é muito interessante. E o melhor nesse aspecto é ser amiga dos cafas.
Eles traçam meios, experimentam com algumas conhecidas nossas, mudam de perfis, e, além disso, nunca têm um estereótipo fixo de quem irão abater.
Sabem sair, envolver e são muito bons de cama.
Não se importam em pular janelas, em ficar bêbados ou insistir num alvo que ainda não conseguiram. E quando conseguem, logo deixam de lado e partem para outra meta que ainda não alcançaram.
Os cafas quando se tornam ex-cafas, é porque realmente amam e mudam da água para o vinho. Sempre são mais intensos nos sentimentos. E é por isso que eu amo os cafajestes, assim como admiro muito as putas – é uma arte!


*Ouvindo "Meu Deus" - Vanessa da Mata


terça-feira, 22 de setembro de 2009

Eles irão casar este ano, e não se fazem de rogados
Ao invés de despedida de solteiro, estarão bem amados
Festas com amigos e casa de striper
Nada, a diversão é no swing!

Vida longa aos meus amigos normais, que, para deixar as traições típicas de véspera de casamento de lado, partiram para uma diversão a dois, a mais...em despedida de solteiro!

Amar também é compartilhar e se divertir!

E viva a putaria na Cidade da Bahia!

Ouvindo: a banda Djavù no rádio do vizinho (não aguento mais ouvir esse absurdo!)

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Querido tio

Ele gosta de sair, curtir e tomar wisk com amigos, acompanhados de meninas interessantes.
Tem alguns cavalos com bancos de couro que chamam muita atenção feminina.
Dinheiro nunca é problema, pois empresário de vários setores ele é, e sempre tem coisas boas pra contar sobre os negócios.
Política? Bem, ele é adepto do lema “se eu não roubar, há quem roube e me chamem de ladrão”.
Trata-se de uma pessoa interessante e muito divertida. É agradável estar com ele.

Porém, longa pausa....

Ele quer coisa séria e ela também.
Ele é casado e vive como separado, enquanto ela exala sua solteirice pelos ventos.
Ele tem 48, mas aparenta 68, e ela não curte velhos.
Ele sabe usar a língua muito bem, e ela gosta dessa prática (os coroas sempre sabem onde colocar a língua).
Ele navega, e ela relaxa no balanço do mar.
Ele brinca, e ela sente que está ao lado de alguém ótimo.
Ela não consegue olhá-lo, porque se lembra do seu pai.
Ele gosta de menina, da jovialidade, de conversas a toa, do cheiro da xana nova.
Ela gosta de restaurantes caros, de lancha, de perfumes importados e presentes em todas as saidinhas.
Ele goza só em olhá-la, enquanto ela goza em puro luxo.


Ouvindo: “Num corpo só” – Maria Rita